ONDA VERDE

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quinta-feira, 8 de julho de 2010

Blog das Eleições 2010

Amigos e amigas,


Com o início da propaganda eleitoral resolvi colocar as matérias seguintes em novo  endereço , espero  que participem dando  sugestões e com críticas construtivas possamos debater o programa de governo e a minha linha de atuação política. Preciso também, além de seu apoio pessoal, que este endereço  seja divulgado  a seus parentes, amigos de bairro, trabalho e estudo para que possamos dar nossa contribuição na luta por uma mudança qualitativa na forma de governa nosso Estado.
Conto com vocês
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Novo Blog:
htpp://pedropaulo43205.blogspot.com/

Novo e-mail:
pedropaulo43205@gmail.com

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Entrevista de Gabeira ao Globo, reproduzida no site do Partido Verde.

Por que quero governar o estado do Rio de Janeiro?


Fernando Gabeira (PV) fala de seus planos para administrar o Rio de Janeiro.



www.oglobo.com.br


Depois de 50 anos de vida pública, já com os cabelos brancos, decidi ser candidato ao governo do Rio de Janeiro porque nós enfrentamos inúmeros desafios. Alguns deles me considero capaz de enfrentar com bastante competência. Um é a questão dos desastres, das mudanças climáticas. Vivemos aqui no Rio recentemente um grande acontecimento, que foram as chuvas que atingiram o Rio, Niterói, São Gonçalo. Antes eu já havia passado por lugares onde houve também problemas. (...) Porque, sabendo que há mudanças climáticas, sabendo que vamos ter desastres naturais, eu estava me preparando não só para trabalhar no sentido de evitar esses desastres, como para reduzir a perda de vidas e de bens materiais quando esses desastres acontecem. Isto quer dizer uma política de resposta rápida, e uma política de prevenção. Existe outro desafio muito próximo deste, que é o desafio do petróleo. O Rio é o estado produtor de petróleo. Nós produzimos 85% do petróleo do Brasil e temos 90% das reservas. Então é um grande desafio explorar o petróleo, e primeiro pela segurança dos mares. Eu trabalho com esse tema há muito tempo. (...) Isso para me preparar e ter uma boa política de segurança em relação à exploração de petróleo.



(...) Finalmente existem as questões que interessam mais diretamente ao carioca, a questão do transporte. O transporte no Rio ainda é caótico. Parte porque existe uma relação muito espúria entre políticos e donos de ônibus, e isso nós vamos atacar. Mas parte também porque não há investimento em infraestrutura. Não há uma organização destinada a dar ao carioca e ao fluminense um transporte barato, sobretudo confortável e rápido. Isso aí nós podemos lutar muito para que aconteça, porque achamos que é uma necessidade.



Também no campo da educação, temos muita coisa a fazer no ensino médio. (...) Não estamos avançando como poderíamos, e temos que ter uma capacidade de preparar mais aqueles que querem cursos técnicos, e fazer com que eles desabrochem. Temos também a questão da saúde. A saúde no Rio de Janeiro hoje é muito centrada na emergência. E queremos que a emergência exista, seja competente, mas que haja outros setores também articulados com ela. Por exemplo, a prevenção. (...) O médico de família é muito importante para que as emergências sejam aliviadas. Também é muito importante o diagnóstico. Eu quero fazer mutirões para permitir que a população faça exames. Quero que haja centros de diagnósticos onde o pobre possa fazer um check-up, porque isso é muito importante. Isso é até econômico. Nós conseguiremos economizar muito com essa prevenção.



Na questão da segurança, queremos avançar um pouco mais no que existe. Sempre falamos que era necessário retirar os traficantes e os milicianos do controle das comunidades. Isso começa a ser feito, mas precisamos também de um plano para o estado no conjunto. Como o nosso cobertor é um pouco curto, temos que pensar no estado no conjunto. No Rio de Janeiro, na Região Metropolitana e no interior. Se respondermos bem a esses desafios, acredito que a gente estará realmente preparando o Rio para o século 21, e preparando o Rio para as Olimpíadas e a Copa do Mundo. Uma preparação que envolve não só um acontecimento para a capital, mas um acontecimento que beneficie todo o estado, com um projeto turístico que envolva a capital e o estado no seu conjunto.